terça-feira, 26 de abril de 2011

X Seminário de Estudos Históricos: novidades e prazos

No dia de hoje, o curso de História recebeu correspondência da Capes. Nesse contato, recebemos a notícia de apoio financeiro para nosso evento, pela sua importância na formação de professores e pesquisadores.
E atenção aos que pretendem apresentar trabalhos no evento: o prazo para inscrição de resumos encerra-se no dia 10 de maio. Para ouvintes, as inscrições seguem até o dia 20 de maio.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Participe da Semana dos Povos Indígenas - Feevale

OBJETIVO O evento “Semana dos Povos Indígenas: memória, identidade e educação indígena” busca discutir a temática indígena a partir de uma perspectiva histórica e contemporânea, a partir de trabalhos desenvolvidos pelos alunos de diversos cursos da Universidade Feevale, e da palestra “Educação Indígena Diferenciada – políticas públicas na visão de professores Kaingang” que analisa a conjuntura da temática da escolarização indígena, dando voz aos próprios indígenas. PÚBLICO-ALVO Acadêmicos, professores das redes de ensino da região, alunos das redes de ensino da região, pesquisadores do tema, comunidades indígenas e comunidade interessada. PROGRAMAÇÃO 18 DE ABRIL 14h às 17h30 - Rua Coberta /Campi I e II Mostra de Trabalhos Acadêmicos 19h30 às 22h – Rua Coberta /Campus II Exposição da Cultura Indígena 19h30 às 22h – Salão de Atos /Campus I Palestra “Educação Indígena Diferenciada – políticas públicas na visão de professores Kaingang”. 19 DE ABRIL 8h30 às 17h30 / 14h às 17h30 / 19h30 às 22h - Rua Coberta /Campi I e II. Mostra de Trabalhos Acadêmicos 19h30 às 22h – Rua Coberta /Campus II Exposição da Cultura Indígena 19h30 às 22h - Auditório do Prédio Multicolor/ Campus II Palestra “Educação Indígena Diferenciada – políticas públicas na visão de professores Kaingang”. 20 DE ABRIL 8h30 às 11h30 /14h às 17h– Rua Coberta /Campi I e II Mostra de Trabalhos Acadêmicos MINISTRANTE Bruno Ferreira – graduado em História e Especialista em Educação, Diversidade e Cultura Kaingang. É professor de História em escolas indígenas no Rio Grande do Sul e tem atuado, em nível federal, da questão da formação de professores indígenas e da proposição de políticas públicas para Educação Indígena Diferenciada. Não será emitida certificação. LOCAL Conforme programação! INVESTIMENTO Evento gratuito! Não é necessário inscrição.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Reportagem sobre o X Seminário de Estudos Históricos

Foi publicado no site da Universidade Feevale, reportagem sobre o X Seminário de Estudos Históricos. Se você quer saber mais sobre o evento que ocorrerá em maio, assista em: www.feevale.br

quinta-feira, 7 de abril de 2011

História do Tempo Presente: conheça melhor o assunto

Segundo o historiador Francisco Carlos Teixeira da Silva, esse termo "surgiu na França, principalmente por intermédio de uma historiadora chamada Lucy Valansi, especializada em judeus na Idade Média. Ela acusou a revista dos Annales de, até 1992, ter publicado milhares de artigos sobre bruxas, feitiçaria, sobre todos os heréticos possíveis, e de não ter publicado um artigo sequer sobre o Holocausto, a perseguição aos judeus na França e a colaboração de Vichy com os nazistas. E o tempo presente para a França passou a ser esse embate com o passado da ocupação. Em Berlim, foi criado recentemente um Instituto de História Comparada dedicado ao tempo Presente. E também o Centro de Pesquisas do Anti-Semitismo, do qual sou membro. Para eles é o que chama “a catástrofe”. É aquela velha história: “Nunca pergunte ao seu pai o que ele fazia durante a guerra; você pode não gostar da resposta”. Quando eu cheguei à Alemanha, em 1982, na universidade tinha um grafite no banheiro que apresentava uma questão de múltipla escolha assim: “Escolha seu nazista predileto: a)Adolf Hitler, b) Goebbels, c) Göring d) Meu avô”. No caso do Brasil, o mesmo historiador define que o "Tempo Presente" teve início no final dos anos 50, quando ocorreu a "cisão real do Brasil moderno. Antes disso, enquanto sociedade civil organizada, não tínhamos nada. A coisa mais próxima do que se poderia chamar de instituição da sociedade civil eram os sindicatos. No entanto, o sistema de dependência que mantinham com o Estado anulava sua capacidade de agir autonomamente em defesa de uma ordem social. Era uma sociedade de Ancien Regime, e não uma sociedade industrial moderna. Temos que pensar em um continuum, que tem em 58 e 59 seu ponto de culminância. É o momento em que saímos de um país provinciano para ingressarmos em outro país." Quem quiser saber mais, pode acessar o site www.tempopresente.org